quinta-feira, 26 de maio de 2011

As 10 estréias mais esperadas de 2012!!!



1)-As aventuras de tintin
2)-Amanhecer o final
3)-fúria de titãs 2
4)-resident evil 5 Retrebution
5)serlock holmes 2 O jogo das sombras
6)-millenium os homems que não amavam as mulheres
7)-alvin e os esquilos 3
8)-Os vingadores
9)-Homem aranha 4
10)-Batman 3: O cavaleiro das trevas ressurge

segunda-feira, 9 de maio de 2011

especial:Velozes e Furiosos 5
Cartaz Velozes e Furiosos 5 - filmeExtremamente complicado levar Velozes e Furiosos: Operação Rio a serio. Eis os motivos: é um filme de ação que chega no quinto capítulo, retomando tudo aquilo que Tom Cruise (Missão Impossível) e Matt Damon (Trilogia Bourne) já fizeram nas telas dos cinemas, ou seja, um absurdo após o outro, cenas de ação exageradas e muita testosterona saltando em direção ao público. Outro motivo para rir de Velozes e Furiosos 5: Vin Diesel é um monte de músculos que não sabe, coitado, atuar. Suas parcas tentativas de criar um personagem diante da tela soam frágeis e constrangedoras. São tantos pontos para se abordar nesta análise de Velozes e Furiosos 5 que acho melhor dividi-los por partes, como diria Jack, o Estripador: primeiro, vamos passear pelo roteiro (será que existe?), depois, analisar os bons e os maus momentos desta narrativa de ação que poderia ser bem menor: já pensou num filme de duas longas horas de duração? Para piorar, o sexto filme já está a caminho. Por fim, dialogaremos com a polêmica envolvendo o filme e o espaço do Rio de Janeiro.
Não adianta dor de cotovelo dos fãs, alegando que o filme fez sucesso, isso, aquilo. Prova de que o mundo anda domado pela cultura da mídia é o sucesso de vendas do último (e pior) cd da carreira de Britney Spears. Considerado um dos mais vendidos da mocinha, FemmeFatalle é a prova viva de que, desculpem-me os termos, merda vende. E muito.
Sobre o enredo: adrenalina pura e cenas de tirar o fôlego
De uma coisa eu estou certo e nem perco tempo para reflexões mais profundas: os produtores da franquia Velozes e Furiosos não estão preocupados com os problemas de continuidade, absurdos e longevidade da história. Há público disponível para este filme. Acredito, assim, que haja uma explicação plausível: as cenas de ação são extremamente bem elaboradas. São centenas de carros destruídos, mulheres sensuais detonando tudo, vilões e mocinhos brigando pelo dinheiro sujo da corrupção do tráfico e muita, muita velocidade nos carros importados que mais parecem aquelas miniaturas que colecionamos desde criança.
Eis a sinopse oficial: Vin Diesel e Paul Walker lideram a reunião dos astros de todos os capítulos da explosiva franquia de velocidade em Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio.Desde que Brian e Mia Toretto (Brewster) tiraram Dom da cadeia, eles vivem atravessando muitas fronteiras para enganar as autoridades. Agora, encurralados no Rio de Janeiro, eles precisam fazer um último trabalho para ganhar sua liberdade. Enquanto montam uma equipe de elite de pilotos de corrida, estes aliados improváveis sabem que a única possibilidade de se saírem bem será confrontar o empresário corrupto que quer vê-los mortos. Mas ele não é o único que está atrás deles.O agente federal Lucas Hobbs (Johnson) nunca erra o alvo. Quando é indicado para perseguir Dom e Brian, ele e sua equipe de ataque iniciam uma caçada incessante para capturá-los. Mas, enquanto seus homens se enfiam pelo Brasil, Hobbs descobre que é impossível separar os mocinhos dos bandidos. Agora, ele deve confiar em seus instintos para encurralar suas presas, antes que alguém mais o faça.
Cena 1 - Velozes e Furiosos 5 - filme
No que tange a estética da recepção, Velozes e Furiosos 5 é eficiente: rende muito bem nas cenas de ação. São muito bem elaboradas, repito. Cenas de tirar o fôlego que agradam aos fãs da franquia e aos saudosos dos filmes de ação dos anos 90 e 2000, como por exemplo, Velocidade Máxima, A Senha ou qualquer coisa detonadora produzida pelos mestres Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger.
Bom, se serve de consolo, Umberto Eco já dizia: o cinema é uma grande máquina de inventar mentiras. Se formos pensar por este lado, Velozes e Furiosos 5 não é tão nocivo assim. Os problemas, no entanto, são maiores.
Altos e baixos de Velozes e Furiosos 5: Operação Rio
Selton Mello que se deu bem. Discretamente, declinou do convite alegando que adoraria fazer filmes fora do país, mas que não tinha interesse por essa via. E por outro lado, coitado de Aristóteles. Deve estar se remexendo onde quer que esteja. Se fossemos pensar na teoria deixada pelo mestre da filosofia, Velozes e Furiosos 5 levaria um zero bem grande no que tange o método de avaliação. Verossimilhança nota zero. Entendemos tão bem o Homem Aranha tecendo no Impere States e outras coisas. Mas as cenas de Velozes 5 realmente são absurdas demais. Como é que, por exemplo, a personagem desenvolvida por Jordana Brewster, grávida, consegue correr, pular tantos telhados das favelas cariocas, realizar manobras em velocidades superiores aos 200 km/h e ainda se manter linda e maquiada durante as cenas que aparece, sustentando a sua tão desejada gravidez?
Cena 2 - Velozes e Furiosos 5 - filme
Há a cena da personagem de Elsa Patak, que precisa seduzir o vilão da história para roubar algo dele que faça a narrativa deslanchar. Se estivéssemos em outro contexto, tudo bem. Mas em pleno Rio, com as mais belas mulheres do mundo, Elsa desfila num ritmo de câmera que valoriza as suas marcas, que sinceramente, perdem muito se comparadas ao perfil da mulher brasileira, cá pra nós, as mais belas do mundo.
O Brasil na narrativa cinematográfica estrangeira: olhares míopes

2011 foi um ano polêmico no que tange as produções de cinema que utilizaram o Brasil como centro da narrativa, ou pelo menos, trechos rápidos pelo espaço. Não é de hoje que o Rio de Janeiro e o Brasil, de forma geral, são abordados com insistência pela cinematografia estrangeira. Lançar um panorama destes estudos aqui seria alongar demais no texto e não tenho a pretensão, pelo menos neste momento. A câmera pega exatamente as favelas em quase todas as tomadas externas.
O churrasco e a camisa da seleção brasileira estão presentes da história. Mais eficiente como narrativa que a animação Rio, Velozes e Furiosos 5 aborda o Brasil na perspectiva da favela. O primeiro plano que situa o público na história é a Baia de Guanabara e consequentemente, o monumento Cristo Redentor. Por sinal, o Cristo aparece numa panorâmica por diversas vezes.
Cena 4 - Velozes e Furiosos 5 - filme
A ideia de impunidade, corrupção entre policiais e bandidos e a sexualidade latente estão presentes no filme. A sexualidade, no entanto, apareceu canhestra. Aquelas moças de roupas seminuas nada possuem de brasilidade. A música do filme prefere seguir por outro caminho, mais técnico e menos brasileiro. Filmado em Porto Rico mas com enredo situado no Brasil, logo entendemos os motivos que nos levam a ver que aquele ali não é o Rio de Janeiro que estamos acostumados a ver nas novelas e na televisão.
O discurso do vilão Reis chega a ser interessante. Ele alega que os espanhóis que aqui chegaram, utilizaram a violência para dominar o povo. Segundo ele, prefere atuar com os métodos portugueses, que conquistaram os índios através do escambo. Segundo o mesmo, sua conquista pela violência só geraria violência, porque os famintos da favela não tem nada a perder. Ele prefere conquistar dando educação, energia elétrica, saneamento. Mesmo descuidado, afinal, os espanhóis colonizaram a América mas os portugueses foram os dominadores do Brasil, o discurso propõe uma interessante discussão no viés acadêmico. Deixo para outra oportunidade.
Cena 5 - Velozes e Furiosos 5 - filme
Há uma cena curiosa, logo na abertura: numa panorâmica, provavelmente filmada num helicóptero, o olhar da câmera circula um morro, filmando-o e deixando o seu trajeto paralelo ao lado rico da cidade: uma espécie de retomada, mesmo queingênua, a ideia de cidade partida, onde moram de um lado, os pobres e do outro, os ricos. Óbvio mas bem interessante.
Considerações finais
Velozes e Furiosos 5 agrada aos fãs do gênero e é eficaz no que tange a cultura de massa e as grandes bilheterias. Peca pelos excessos, mas como dito anteriormente, quem se importa com isso se o ideal é ver os personagens bonitões detonando tudo? Divirta-se, mesmo sabendo que alguns dias depois nem vai mais se lembrar do que viu. Não é um filme, que digamos, seja memorável. A trama tem longos 130 minutos de duração e é dirigida por Justin Lin, o mesmo dos dois anteriores (Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio e Velozes e Furiosos 4)
Alguns momentos do filme
Isto aqui é o Brasil!
Frase gritada por Torreto, personagem do grandão Vin Diesel. Ao ser abordado por um policial americano, ele diz: Não estamos nos Estados Unidos. Estamos no Brasil!

Onde arranjaram isso? Foi com o papai Smurf?
Velozes é um filme de piadas divertidas também. Um dos carros roubados é de um azul tão claro que a equipe satiriza, alegando ser um dos carros da animação Smurf, que inclusive, chega aos cinemas este ano.
De Missão: Impossível se tornou Missão: Surtou!
Característica do cinema contemporâneo, a metalinguagem corre solta. Dessa vez, um filme de ação absurdo falando de outro.
É que estou bronzeado, sabe?
Personagem negro chega na alfândega para deixar uma caixa porque necessita se infiltrar. O policial avalia seu documento e diz: Aqui diz branco! Da maneira mais cínica, ele responde que está bronzeado, causando prováveis risos em qualquer plateia de cinema bem humorada.
Estamos no Brasil. Vida boa!
Fala repetida em diversos momentos da trama. Brasil, como sempre, terra da vida boa, do samba, do churrasquinho e da cerveja. Oops... da pobreza também. Paradoxo, não?
Não existe liberdade fugindo!
Uma das tantas tentativas do roteiro em tornar Velozes 5 um filme de diálogos sérios, carregados por um punhado de filosofia: não deu certo! Velozes e Furiosos 5 é uma bobagem de ação que precisa se encaixar no que se propõe.



sábado, 30 de abril de 2011


Capa fundoCapa do filme Thor
THOR
A aventura épica se inicia no planeta Terra nos dias de hoje até reino de Asgard. O Poderoso Thor é um arrogante guerreiro cujas ações intempestivas despertam uma guerra antiga. Como castigo, Thor é enviado à Terra e forçado a viver entre os mortais. Uma vez aqui, ele aprende o que significa ser um verdadeiro herói, depois que o vilão mais poderoso de seu mundo envia as forças negras de Asgard para invadir o planeta.

especial:A história vista por baixo: a narrativa dos fracassados em Como você sabe, de James L.Brooks
Cartaz Como você sabe - filme
O título desse texto é apenas uma ligeira metáfora da obra de Eric Hobsbawm. Não se trata de uma análise do filme com embasamento na teoria desenvolvida pelo historiador marxista. Toma-se de empréstimo apenas pelo interessante foco da análise do seu respectivo texto: Como você sabe, diferentemente do que se vem produzindo ao longo da história do cinema mundial, em especial, a fábrica dos sonhos de Hollywood, narra uma história sob o ponto de vista da personagem acometida pelo fracasso. Em A história vista de baixo, Hobsbawm vai tecer comentários e desenvolver sua estrutura narrativa de acordo com o legado do povo, sufocado por anos de história narrados e documentados pela elite.
Como você sabe, traz os ótimos Paul Rudde e Reesee Whiterspoon interpretando personagens que não estão em seus melhores momentos. Ele, George, está cheio de problemas e envolvido numa enrascada judicial devido às falcatruas do pai. Já Lisa, esportista demitida recentemente, precisa reerguer a sua vida e arranjar algo de novo para exercer. Nesta ciranda de fracassados, surge Matt, jogador famoso e no auge do sucesso: o oposto de George e a estrela que ofusca Lisa. Entre idas e vindas, Lisa se apaixona por Matt, se interessa por George, entra em dúvida e o final disso tudo, você, caro leitor, já deve adivinhar apenas nos primeiros minutos de projeção.
Focando no personagem com problemas, desde atrair o interesse de alguém, tamanha a sua dificuldade de expressar-se com clareza e diante de problemas familiares que só ressaltam a sua fragilidade, Como você sabe se preocupa em nos deixar mais próximos deste personagem tão bem desenvolvido pelo veterano Paul Rudd, que já encantou platéias em produções como A Razão do Meu Afeto e Eu te amo, cara! A personagem desenvolvida pela oscarizada Reesee também é agradável. Matt, vivido aqui pelo também veterano nas comédias Owen Wilson, é minimamente construído de maneira que lhe achemos um idiota por completo, o contrário daquilo que a protagonista precisa para viver. Isso está presente desde o momento em que ela descobre, após a primeira noite de sexo, que ele possui vários pijamas de tamanhos diversos, visando encaixa-los de acordo com o manequim da acompanhante do dia (e da noite, vice-versa). Esportista de sucesso, Matt esbanja dinheiro e egoísmo. Um tipo que não está distante daquilo que imaginamos no mundo dos ícones da mídia que se acham indispensáveis para a vida alheia.
Cena 1 - Como você sabe - filme
Apesar desse lugar-comum, Como você sabe consegue ser melhor que os seus companheiros de gênero cinematográfico ao sair dos diálogos ruins, preencher a trama com atuações mais convincentes e não forçar piadas grosseiras e cair na escatologia, vide Sexo sem compromisso e Esposa de Mentirinha, respectivamente. Estamos falando de uma produção assinada por James L. Brooks, que se não é o mestre da originalidade, pelo menos sabe transformar o clichê em algo possível de digerir, em suma, um produto aceitável.
Se Como você sabe consegue sair do desbotamento semelhante aos filmes recentes do gênero ao qualse encaixa, está longe da perfeição. São duas horas desnecessárias de projeção, que poderiam muito bem serem enxugadas em, no máximo, 90 minutos. Menos, aqui, seria mais.
Novas mídias. Outro produto queridinho do cinema contemporâneo: o grande problema é que nem todos os diretores tem a competência de utilizar as novas mídias digitais sem cair na artificialidade. Frases de efeito como “vou colocar a sua foto no facebook” e “vamos twittar”, no meu ponto de vista, já bem utilizado e esgotado no recente Pânico 4 e tomado de forma competente e ligeira (bem ligeira)em A Proposta e Como você sabe. Ainda bem. No roteiro, apenas em um momento um personagem cita “vou colocar na internet”.
Na contemporaneidade, as comédias românticas representam o equivalente ao termo presente de grego: nunca sabemos o que vem por ai, e as surpresas, na maioria dos casos, são geralmente desagradáveis. Tramas vazias, exaltação do consumismo e câmeras narrando bobagens sucessivas. Hollywood tem se tornado o cavalo de Tróia do cinema atual, oferecendo ao público muitos produtos indigestos, tamanha a mediocridade do argumento. Apesar de não representar o suprassumo da produção cinematográfica recente, Como você sabe é um divertimento mais interessante que a maioria dos subprodutos disponíveis nas diversas salas de cinema da sua cidade. Acredite!


segunda-feira, 25 de abril de 2011

especial2:ESPECIAL Entre a tragédia e a comédia: metacinema em Pânico 4
                                          Cartaz Pânico 4Para o leitor, uma boa notícia: após quase onze anos de espera e as suspeitas de uma trama canhestra a caminho, o filme surpreende! Pânico 4 apresenta uma franquia que ainda continua boa como os seus antecessores. Apesar dos altos e baixos, o reencontro do trio protagonista vale o ingresso e Wes Craven mostra que ainda sabe dirigir bem as tramas deste quilate.
Para melhor explanar sobre o filme, seu histórico e outras curiosidades, dividiremos este especial em três partes, ou como diria um dos personagens, três atos. O primeiro deles, o enredo. No segundo ato, os detalhes de produção e outras curiosidades sobre as personagens. No terceiro ato, uma reflexão mais profunda sobre o gênero terror na contemporaneidade e por fim, os bons e maus momentos de Pânico 4, afinal, apesar do retorno de sucesso, o filme apresenta alguns problemas de condução que serão explicitados mais adiante.


1° ato: por trás do enredo de Pânico 4


Cena 1 - Filme Pânico 4
Na sinopse oficial, somos informados que Sidney Prescott (Neve Campbell) agora é autora de um livro de auto-ajuda. A sobrevivente retorna a Woodsboro para promover o lançamento, que marca a última parada de sua turnê. Ao chegar a cidade, reencontra o policial e amigo Dewey (David Arquette) e a sua Gale (Courteney Cox) - agora casados - assim como sua prima Jill (Emma Roberts, fraquinha inicialmente, ganhando mais dimensão próximo ao final) e sua tia Kate (Mary McDonnell). Infelizmente, o retorno de Sidney também traz Ghostface de volta, colocando Sidney, Gale e Dewey, junto com Jill, seus amigos e toda a cidade de Woodsboro, em perigo. Inspirado em vários filmes de terror, o assassino retorna, mas desta vez, as regras são baseadas no novo clichê, afinal, nova década, novas regras.
Cena 2 - Filme Pânico 4
Duas questões à guisa de preâmbulo: o filme trafega na contramão, atualizando uma trama que agrada aos fãs da década de 90 e ainda insere o novo público no esquema. Procurando abordar a linguagem da contemporaneidade, Pânico 4 , foca nas novas mídias, localizando bem a trama no que tange às concepções de tempo e espaço. Não se trata de uma história de horror qualquer. É um filme que carrega em sua trajetória, certos cuidados, tornando-se mais interessante que outras tantas subtramas do gênero. Nesta mesma seqüência de ascendente importância, Pânico 4 renova o elenco, mas não deixa os protagonistas da primeira trilogia para trás: somos brindados com o reencontro entre Sidney Prescott (Neve Campbell, linda e compenetrada) , a ácida Gale Weathers (Courtney Cox, divertida e com excesso de preenchimento labial) e o policial bobalhão Dewey (David Arquett).


2° ato: bastidores e personagens da nova trama


É bom ter vivido os filmes anteriores para melhor explanar sobre esta quarta parte. Pânico 4 apresenta todos os tópicos que o diretor já abordou antes. Algumas obras satirizadas eram tão ruins que precisavam ser ridicularizadas. Para cabal entendimento das citações vertiginosas, é preciso ao menos conhecer os três filmes anteriores, e, se possível, a premissa dos filmes satirizados. Jogos Mortais, Premonição, A Casa de Cera, Natal Negro e outros tantos remakes, são alvos de críticas. Tramas que iniciaram com argumentos interessantes mas acabaram caindo no ridículo após tantas continuações, algumas delas, sem nexo e discernimento.
Cena 3 - Filme Pânico 4
O diretor nos mostra que uma idéia batida, quando bem aproveitada, ainda pode render sustos genuínos. No caso de Pânico 4, bons sustos e gostosas gargalhadas. Wes Craven é esperto e consegue fazer com que uma trama aparentemente clichê, funcione como grande novidade. Entre os melhores momentos, podemos destacar o prólogo, cheio de referências e com uma acidez incrível. Para colaborar com os créditos positivos, o diretor conta com a cumplicidade do seu elenco principal, em especial, Neve Campbell, numa atuação contida, ainda que tocante.
Por sorte o roteiro não caiu em pormenores desvinculados do conflito em torno do qual gravita o filme. Houve dúvidas se isso aconteceria, afinal, a cada semana eram divulgadas listas de participações especiais que deixavam os fãs duvidosos em relação aos rumos do roteiro do filme.
Cena 4 - Filme Pânico 4
Quem ganhou com o tempo foi a atriz Neve Campbell. Mais bonita e segura na atuação que em seus antecessores, mostra que o tempo lhe fez muito bem. Um dos casais mais amados de Hollywood parece ter seguido o fio narrativo de suas vidas em boa parte de Pânico 4 e separaram-se ainda durante o processo de filmagens. David Arquett e Courtney Cox se conheceram no set do primeiro filme, em 1995, e desde então se casaram, separando-se recentemente.
Destaque para a presença da novata Hayden Panettiere e da veterana Marley Shelton, que conseguem deixar os mais ávidos pela resolução do final, em parafuso. Com tantas reviravoltas, somos guiados de um lado ao outro da trama, num roteiro que não se contenta com a obviedade no que tange ao assassino da vez.


3° ato: alguns bons e maus momentos de Pânico 4


Pânico 4 é metacinema porque assume o caráter de por um filme dentro do filme. O episódio anterior foi o que mais aprofundou nesta temática. Desta vez, somos informados que a saga Stab encontra-se no sétimo capítulo e que anualmente, os jovens da cidade se encontram para assistir a um festival com todos os filmes. São tramas baseadas na vida de Sidney Prescott, um personagem da vida real (mesmo que soe redundante, mas é assim que a moça é tratada ao longo da trama e da série, o que seria tema para outra discussão mais detalhada sobre os conceitos do personagem de ficção, mas que acredito, não cabem aqui).
Cena 5 - Filme Pânico 4
A narrativa de Pânico 4 caminha para um epílogo absurdo, assim como os seus antecessores. Como definimos nos estudos de teoria do drama, a curva dramática apresenta problemas por ser longa demais. Menos, aqui, sem dúvida, seria mais. É uma pena que ao invés de sair em busca de uma intrigante solução final, o roteiro se limite à carnificina. Mas se tratando de Pânico e Wes Craven, perdoamos esta falha, que aliás, é perfeitamente compreensível para a proposta da série como um todo. Somos salvos com um divertido final. Nova década, novas regras. No ponto em que achávamos que a trama seria encerrada, o enredo ganha um novo rumo. Desta vez, num hospital, com direito às melhores falas do filme e uma referência, ao meu ver, ao distante Halloween 2 (1981), que encerra a sua trama no hospital, num encontro travado entre Laurie Strodd e Michael Myres.
Cena 6 - Filme Pânico 4
Pânico 4 é uma obra contemporânea onde o diretor Wes Craven rege bem o elenco, investindo nos diálogos de cunho afiado e que ainda debocha sobre os clichês do gênero terror, que ganhou novo rumo nos anos 2000. O que uma parte do público não entende é que Wes Craven, não satiriza tais filmes apenas no plano da citação. Ele utiliza o elemento satirizado como parte fundamental da condução da sua narrativa. Os amantes da cultura trash não podem perder esta deliciosa brincadeira de mau gosto, onde o diretor consegue deixar os clichês menos óbvios. Sorte nossa. E que venha o próximo capítulo desta segunda trilogia.

especial:Cultura popular e universalidade: dialogando com A garota da Capa Vermelha.
A Garota da Capa Vermelha
A Garota da Capa Vermelha nos traz uma nova e boa notícia: os fãs do gênero podem ficar despreocupados. O filme não é ruim como nós imaginávamos. O roteiro, apesar de seguir a linha da saga Crepúsculo, consegue ser melhor que a trama dos vampiros Bella e Edward. Tal afirmação não é posicionamento de crítico mal humorado ou dos que tem ojeriza por best-sellers. Qualquer ser humano pensante sabe que a frouxa e irritante trama que envolve os vampirinhos da vez, periga entre o mediano e o muito ruim. Podemos defini-lo como uma intrigante piada de mau gosto. A Garota da Capa Vermelha consegue fazer algo mais. E é nesse aspecto que vamos nos ater daqui adiante.
Há muitos anos, o vilarejo de Daggerhorn mantinha-se em paz. Com a morte da irmã mais velha de Valerie (Amanda Seyfried), o local é tomado por pânico. A coisa fica pior depois que o famoso caçador de lobisomens, o Padre Solomon, (Oldman), chega ao local, alertando a todos que a fera ganha forma humana de dia, podendo ser qualquer um deles. O “drama” começa daí e nada é o que parece ser nesta narrativa que recicla a boa e velha história de Chapeuzinho vermelho, universalmente conhecida e contada através da cultura popular.
Sua irmã, que havia saído para se encontrar com o joven Henry, é atacada pelo lobo. De casamento marcado com o amor da vida da sua irmã, Valerie precisa lutar para conseguir se manter com Peter, o seu verdadeiro amor. Falar mais estragaria as surpresas que a narrativa nos apresenta.

Cena 2 - Filme A Garota da Capa Vermelha
Seguindo a linha “garotas que amam demais e sacrificam a sua vida em nome do homem alheio”, A Garota da Capa Vermelha fará as feministas fervorosas se remexerem em seus devidos túmulos, tamanha a falta de credibilidade da mulher diante desta trama, que dá um passo significativo para trás no que tange ao papel da mulher nas mídias contemporâneas. Porém, cabe salientar que é preciso estar atento ao fato de que a história se passa há séculos atrás, e a produção buscou ambientar o enredo dentro dos parâmetros do período narrado. Qualquer acusação de retrocesso e afins é papo de espectador desatento.
Interessante é perceber que crescemos escutando versões suavizadas da fábula de Chapeuzinho vermelho, que servia de alerta às jovens ingênuas para os perigos que a vida oferecia. O filme retoma esta icônica história de medo, que tem elementos universais como a capa, a floresta e o temor de lidar com o inesperado: um lobo que consegue falar com a protagonista. Entre tantas interpretações, duas delas cabem ser ressaltadas neste texto, que é o fato da fábula representar o medo diante do desconhecido e a dúvida diante do fato de que o mal representado pela figura do lobo pode ser alguém muito próximo a você. Neste caso, o que fazer? Esse é o diferencial do filme, que aborda de maneira inovadora a fábula universal da menina que sai pela floresta para levar doces para a sua vovó. Na trama, por sinal, a vovó é apenas chamada por este vocativo, não tendo o seu nome representado na personagem.

Cena 3 - Filme A Garota da Capa Vermelha
A direção de arte é bastante competente e a trama está muito acima do esperado. A Garota da Capa Vermelha traz Leonardo Di Caprio como um dos produtores executivos, numa trama guiada por Catherine Hardwicke, responsável por assinar a direção de Crepúsculo e Aos Treze, e que desta vez, comanda a brincadeira que traz os canônicos Gary Oldman (como o padre Solomon), Virgina Madsen (como a mãe da personagem que intitula o filme), Max Irons (do recente O Retrato de Dorian Gray) entre outros.

terça-feira, 12 de abril de 2011


Rio

Tem ainda "O Samba que Mora em Mim" e "Um Quarto em Roma"
divulgação
Foto
Blue e Jade vivem inúmeras aventuras no colorido e musical "Rio"


Mais de 100 horários distribuídos em 23 salas, 11 delas com projeção em 3D, e 3 opções de salas com sessões legendadas. É com estes números que “Rio”, a nova animação dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha (de “A Era do Gelo”), chega a todos os cinemas de Campinas, nesta sexta-feira, 8 de abril.

Elogiado pela crítica, a produção tem um visual alegre e colorido de tirar o fôlego. A animação conta a história de Blu (Jesse Eisenberg), uma arara azul rara nascida no Rio de Janeiro que, ainda pequeno, foi sequestrado na terra natal e levado para morar na fria Minnesota (EUA), onde foi paparicado pela meiga e doce Linda (Leslie Mann).

Criado em uma gaiola, Blu acredita ser o último da espécie, até que o ornitólogo Túlio (Rodrigo Santoro) aparece e revela a existência de Jade (Anne Hathaway), uma fêmea que vive no Rio de Janeiro. Junto com a dona, a ararinha que não sabe voar, deixa o conforto de sua gaiola e segue para a Cidade Maravilhosa.

O encontro entre ele e Jade, uma fêmea feminista e independente, passa longe de ser amor à primeira vista. Mas quando o casal de aves é capturado por uma quadrilha de traficantes de animais silvestres, eles precisam se unir para escapar. Juntos, eles embarcam em uma super aventura, onde aprendem sobre amizade, amor, coragem e as muitas maravilhas da vida.

Além de uma fauna de personagens vibrantes e uma história comovente, “Rio”tem uma trilha sonora contemporânea e cheia de energia. A produção musical é de Sérgio Mendes  e tem canções de Ester Dean, Carlinhos Brown, Will.i.am, Bebel Gilberto, Taio Cruz, Siedah Garrett e Jemaine Clement.

www.campinas.com.br está sorteando ingressos para o filme. Participe!
Talvez por acumular tantos pontos positivos, o filme tenha espantado a 'concorrência' e reina absoluto nos cinemas da cidade. As poucas e tímidas novidades ficam por conta de um documentário brasileiro e um drama espanhol que podem ser conferidos apenas no  Topázio Cinemas do Shopping Prado.

Confira:
“O Samba Que Mora em Mim”Vencedor do Prêmio especial do júri da Mostra de Cinema de São Paulo do ano passado, o documentário “O Samba que Mora em Mim”, parte de uma pesquisa autobiográfica.

O filme sai da quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira e sobe o Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, trazendo um relato pessoal do samba e da história da comunidade.

“Um Quarto em Roma”
As jovens Alba (Elena Anaya) e Natasha (Natasha Yarovenko) se conhecem ao acaso em uma noite de verão. A partir de então, elas passam doze horas juntas em um quarto de hotel.

A princípio resistentes a qualquer tentativa de aproximação, temendo pôr em risco os relacionamentos reais que cultivam no exterior, as duas acabam cedendo a seus instintos mais inesperados, numa entrega apaixonada a uma liberdade que nunca experimentaram.
No entanto, na tarde do dia seguinte, as duas devem embarcar em aviões com destinos distintos: uma irá para a Espanha, a outra para a Rússia.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Panico 4

Nova década Novas regras 
Em pânico 4 tudo se passa numa pacata cidade chamada  Woodsboro Sidney Prescott volta a cidade onde passou HORRORES na mão do famoso assassino conhecido pelo nome de cara-de-fantasma quando Sidney achava que tudo tinha terminado ela estava muito enganada pois tudo tinha acabado de começar.
Em pânico 4 o assassino volta a tona para realizar seu maior desejo MATAR SIDNEY e mias seu amigos 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

CONTINUAÇÃO DE MONSTROS S.A É ADIADA:A Disney anunciou que a animação em 3D “Universidade dos Monstros” (Monster University, no original) será adiada de 02 Novembro de 2012 para 21 de Junho de 2013, ou seja, sete meses de atraso.
Para não deixar um buraco na lista de lançamentos no final de 2012, a Disney colocará a animação “Reboot Ralf“, previsto para chegar aos cinemas em março de 2013, para estrear no dia 2 de novembro de 2012.
Para matar um pouco a curiosidade sobre essa “troca” de lançamentos, Reboot Ralf é considerado um projeto secreto da Disney, já que nada foi publicado ainda sobre o filme, porém de acordo com rumores Reboot Ralph é na realidade o novo título de um velho projeto, um filme animado de CGI que anteriormente se titulava “Joe Jump”. Joe Jump contava a história de um personagem de videogame antiquado cujo tempo passou e a partir daí a história é desenvolvida. Lembrando que essas afirmações são apenas rumores.
Já Monster University irá mostrar a aventura anterior dos personagens de Monstros S/A (2001), quando eles ainda se preparavam para assustar crianças na universidade, até então os monstrinhos Mike Wazowski (Billy Crystal) e James P. Sullivan (John Goodman) eram rivais e não amigos.
Aguardem mais notícias sobre o adiantamento “relâmpago” de Monstros University e sobre o novo lançamento, ainda misterioso da Disney.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Atividade paranormal 3 toquio


Monstro s.a 2


sexta-feira, 1 de abril de 2011

notícia:os smurfs tem primeiros posteres liberados
O longa Os Smurfs  ganhou uma imagem divulgada na internet. O pôster mostra Smurfette, Gênio e Papai Smurf em Nova York. O longa contará como os Smurfs, adoráveis criaturinhas azuis, vão parar no Central Park em Nova York quando estão fugindo do vilão Gargamel, que tenta roubar a essência mágica dos Smurfs para ganhar mais poderes.
Os Smurfs mistura live action a animação 3D e tem no elenco de vozes a cantora Katy Perry como Smurfette, Fred Armisen como Gênio e Jonathan Winters como o Papai Smurf. O filme estréia nos EUA em 3 de agosto de 2011. No Brasil, a previsão para chegar as telonas é de 5 de agosto de 2011.




                                     x-mem:primeira classe:pôsteres oficiais e trailer





A produção do novo X-Men  divulgou novas imagens do filme, entre elas dois pôsteres oficiais. Em um deles, consegue-se ver a silhueta do Professor X e no outro a do vilão Magneto. O novo filme gerou polêmica entre os fãs da série pelo elenco pouco conhecido e a ausência dos personagens mais conhecidos, como Ciclope, Tempestade, Wolverine e Vampira.
X-Men: Primeira Classe  deve contar o início da união dos mutantes (incluindo os ex-amigos  Professor X e  e como surgem os X-Men, guiados pelo então jovem Charles Xavier. A direção é de Matthew Vaughn (Kick-Ass - Quebrando Tudo) e estreia nas salas de cinemabrasileiras em 3 de julho.
 




crítica:a hora do pesadelo.

“Um, dois, o Freddy vem te pegar,
Três, quatro, é melhor trancar a porta,
Cinco, Seis, agarre seu crucifixo,
Sete, oito, fique acordado até tarde,
Nove, dez, não durma nunca mais."

Quem não se lembra desta velha e aterrorizante musiquinha cantada pelas criancinhas da Rua Elm? Freddy Krueger fez parte da adolescência de muita gente, e também tirou o sono da maioria. Nesta nova versão do serial killer lançada no ano passado, Freddy só assusta a si mesmo.
Se quiséssemos separar as críticas e não fazer nenhuma comparação com o Freddy antigo, seria quase impossível diante das inúmeras diferenças. A história de A Hora do Pesadelo continua a mesma. Freddy Krueger é um serial killer que mata pessoas enquanto elas dormem. E é justamente este o grande trunfo do terror: um assassinato que só pode ser vencido se você permanecer acordado. Esta ideia inicial de Wes Craven foi mantida pelo desorientado diretor Samuel Bayer. Nos extras contidos no DVD, Bayer explica o porquê das modificações que fez em Freddy, e justifica sua ação dizendo que a intenção era deixar o maníaco o mais real possível, deixando-o menos comediante e mais tenebroso. Portanto, Krueger não é tão divertido como o de Craven. Na saga dos nove filmes do assassino, ele é sarcástico, piadista e falante. Sempre tortura suas vítimas com um falatório antes de matá-las. O novo Freddy vai direto ao assunto, fala menos e mata mais. Algum sarcasmo aqui e ali, mas nada de muito empolgante. O Freddy de Bayer também ganhou uma pele que se assemelha a queimaduras reais. Isto resultou em um personagem plástico, com pouca mobilidade corporal e fala teatral. Nas inovadoras e interessantes cenas em que o velho Freddy matava suas vítimas, não conseguíamos distinguir, assim como elas, se estavam ou não sonhando. Samuel Bayer tirou o encanto destas cenas alterando as cores do fundo, tornando previsíveis as aparições de Freddy.
A troca do eterno Robert Englund na pele de Freddy Krueger pelo também competente Jackie Earle Haley também tirou um pouco do viço do personagem. Englund atuou por nove vezes na pele de Freddy, e o tornou tão divertido, que acabávamos torcendo por ele. O Freddy engessado de Jackie Haley é ruim não por culpa do ator, e sim pelo roteiro fraco de Wesley Strick e Eric Heisserer, que primaram menos pelas falas e tentaram criar um novo tipo de terror adolescente, em que mais importante do que Freddy Krueger eram os personagens bonitos, maquiados e siliconados. Tanto que o personagem central do filme aparece pouco e sempre ofuscado por sombras ou gases de um esquisito porão cheio de canos.
Carregando mal a alcunha de terror, A Hora de Pesadelo é totalmente chato e previsível. Em poucos minutos a personagem Nancy (Rooney Mara) está atrás de pistas para descobrir quem é Freddy Krueger, e usa como ferramenta diante da tecnologia de seu tempo um genérico do Google e encontra novas vítimas do maníaco. A cena que se segue depois disto é deplorável, de tão insossa.
Diga adeus à nostalgia, e fique com os bons tempos do “bom” e velho Freddy de Robert Englund apenas na sua memória. Em meio a tantas tentativas de refilmagem, A Hora do Pesadelo foi uma das que não deu certo. Um tremendo desperdício.

quinta-feira, 31 de março de 2011

notícia:primeiro trailer de transformes cai na rede
O Primeiro trailer do filme Transformers 3  já está na internet. Com data de estréia marcada para 01 de julho de 2011 nos cinemas americanos , o filme do cineasta Michael Bay, promete muita ação: ele mostra que o primeiro contato entre robôs e humanos teria sido na lua em 1969 e que desde então, os robôs vêm se aperfeiçoando para se transformar em objetos que os humanos utilizam, como carros e até um vaso sanitário.
No elenco de Transformers 3 estão Shia LaBeouf , John Malkovich, Patrick Dempsey e Frances McDormand. A produção foi financiada por Steven Spielberg

quinta-feira, 24 de março de 2011

estréias:

Confira as estreias de cinema da semana

“Rango”, divertida primeira animação do diretor Gore Verbinski (“Piratas do Caribe”) é o destaque da semana, ao lado do ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, “Em um Mundo Melhor”. Veja abaixo quais são os filmes que chegam às salas de cinema nesta semana. Títulos em azul trazem links para críticas. Filmes com mais de uma crítica tem sua cotação baseada na média das opiniões. Novas críticas são acrescentadas diariamente, portanto se não há comentários sobre o filme que você procura agora, tente novamente mais tarde.
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ESTREIAS

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Rango

(EUA, 2011)
Na animação do diretor de “Piratas do Caribe”, um iguana doméstico se perde no deserto e vira herói do Oeste selvagem. Com a voz de Johnny Depp na versão legendada.
 ★★★★☆ 
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Em um Mundo Melhor

(Dinamarca, 2010)
Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, o drama de Susanne Bier discute a violência a partir das atitudes de dois adolescentes.
 ★★★★☆ 
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Restrepo

(EUA, 2010)
Documentário premiado sobre a ocupação do Afeganistão, acompanha as tropas americanas durante um ano de combate e frustrações.
 ★★★½☆ 
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Passe Livre

(Hall Pass, EUA, 2011)
Nova comédia dos irmãos Farrelly sobre dois homens que ganham das esposas uma semana para transar com quem quiserem
 ★★★☆☆ 
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Mistério da Rua 7

(Vanishing on 7th Street, EUA, 2010)
Sci-fi B sobre escuridão misteriosa que faz a humanidade desaparecer, deixando um punhado de sobreviventes em busca de luz.
 ★★½☆☆ 
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Doce Vingança

(I Spit on Your Grave, EUA, 2010)
Remake de horror controvertido dos anos 70, reduzido a puro sadismo para a geração dos “Jogos Mortais”.
 ★½☆☆☆ 
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Corpos Celestes

(Brasil, 2011)
Filme brasileiro sobre astrônomo que tem de lidar com um dos maiores mistérios da vida: seus sentimentos por uma moça bem à vontade com o seu lugar no universo.
 ★★½☆☆ 
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